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Chase History

SrBelmont

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    SrBelmont

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Reputação

  1. Ei pessoal, joia? Meu Nome é Pedro e jogo GC faz um bom tempo, desde 2000... e sei la quanto... pra ser sincero, nunca postei nada no forum tanto no outro gc quanto nesse kkk, essa é Literalmente a primeira vez kkkk. tava criando essa Fic no final de 2014 e ela era só ideia mesmo. Hj que tive a coragem de concretizar alguma coisa e postar o Cap 1. depois irei fazendo mais... espero que gostem desse início. Bjim A Confusa História de Mari Ming Onnett Cap 1: Uma Máquina de conhecimento ou uma Humana? Porque será que o tempo tem tantas coisas que algumas vezes não fazem sentido? Porque será que o tempo faz brincadeiras de ir e vir e acabam me desnorteando? Por mais que tenha tudo corrido “bem” agora… não sei mais o que fazer ou pensar… Tudo o que sei é meu nome… Mari, sei que aparento ter uns vinte anos ou menos, cabelos azuis… olhos heterocromáticos, minha roupa branca com detalhes azuis e sempre ao meu lado… meu manual de magia e tecnomagia. Eu o abro e começo a lê-lo como sinto que fiz uma dezena de vezes, anotações e cálculos de diversos protótipos de armas. Pressinto que é a minha letra anotada, porque sempre que o abro, me sinto familiar e em casa, então é certeza de que todos esses projetos eu consigo realizar e conjurar. - ei amore! Vamos indo! Não podemos perder o passo! – uma garota de cabelos rosas me disse de uma maneira feliz, fiz uma mesura com o olhar, querendo dizer sim, mais não estava muito no ânimo. Por um lado conheço seu nome porque um dos companheiros da equipe disse: Amy... uma dançarina… uma serva dos deuses dessa terra aonde estou pisando nesse momento: a ilha flutuante dos deuses, a terra de Xênia. Por mais que a terra seja grande e a cultura seja maravilhosa, sinto em meu íntimo que aquilo não ocupava muito meu tempo, tinha coisas mais a fazer e a estudar. Essa é minha sina: o estudo. Estudar as coisas ao redor me fascina de uma maneira imensa que não se dá para medir, a necessidade de querer detalhar tudo ao meu redor, seja orgânico ou inorgânico, seja vivo ou morto, seja mecânico ou não mecânico, é maior que eu, não consigo controlar. - Ei! Mari! – um homem me chamou, prendendo minha atenção. Virei meu rosto, fechei o manual e o observei cara a cara. Seus cabelos pretos desarrumados, seu casaco com mangas abertas dançando ao vento, sua lamina embainhada em sua cintura e aquele sorriso de muito humor e pura maldade que de alguma forma, me puxavam automaticamente para perto dele… Sieghart… o Imortal. Só de olhar para ele… eu não sei, fico curiosa em saber o que acontece que quando olho para esse homem… alguma coisa me atrai nele, me sinto conectada a ele de algum jeito, não sei a razão disto. Presumo que seja o biótipo dele, já que seu corpo não envelhece, rejeitando as leis naturais, eu sei que devo estudar isso, porque como um corpo consegue evitar as leis mais básicas da natureza? Como ele se pode manter de pé por um bom tempo simplesmente levando arranhões e se curando rapidamente? E como ele é tão… como é mesmo a palavra? Não sei se devo dizer… desconheço essa coisa de… Aaah! Mais uma enxaqueca de tanto ler livros! Não quero saber! - sim? - melhor apressar um pouco o passo. Devemos ir depressa e chegarmos logo nos domínios da Deusa Gaia! - ah! Claro. – respiro um pouco fundo – desculpe… estava curiosa com… - com alguma coisa em seu livro? – perguntou ele com um tom extremamente gentil olhando profundamente para meu rosto. Porque será que me senti um pouco quente? Respondi sim com a cabeça. Logo sua mão encontrou a minha testa e percebi que ele arrumou uma mecha de meu cabelo azulado e deixou minha testa um pouco a mostra. - Não se preocupe. Logo iremos terminar tudo isto e assim, você poderá me analisar como quer. - ah! Sim, com certeza. – respondi afobada. Sabia que era uma ótima coisa ele me deixar estuda-lo, e alguma coisa dentro de mim queria sair para fora e dizer alguma coisa, mais me contive para não falar algo de errado, Não sei o que é... mas para mim... se parece com um sentimento e é... estranho... Segui correndo um pouco ao lado dele para junto da equipe da Grand Chase. A maga Arme, bom pelo menos foi o que eu consegui ouvir do nome dela, foi a primeira a notar meu retorno ao lado de Sieghart, ela sorriu para mim e eu sorri de volta, de uma maneira gentil. Todos aqui me tratavam bem, por mais que eu ouvisse algumas vezes, algumas fofocas correndo entre eles sobre minha identidade. Não os culpo, sei que isso não toma meu tempo. Minha memória está muito fragmentada, sinto isso, e apenas tenho conhecimento do meu nome e do que posso fazer: unir magia e mecânica, que pra mim não é esforço algum e sim, algo mais habitual de mim mesma. A elfa do grupo Lire, seguida da maga Arme, foram as que se espantaram com minha habilidade em executar tal coisa, segundo a pequena violeta, eu era um prodígio a ensinar para os outros ao meu redor. Mais por um lado, dá para pressentir que ela está errada, por mais que não queira ser egoísta, essa é a habilidade que me distingue da equipe, e ela me demarca com relação a todos. E sei que posso ajudar essa equipe que me acolheu de maneira tão rápida e simples, acho que com eles e com o imortal… posso chegar a descobrir quem sou eu, verdadeiramente…
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